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Uma coisa é certa, quando se trata de uma criança. 

Ela não só vai precisar do apoio da família como dos amigos, lembrem-se que esta é uma fase muito complicada para todos tem de haver interajuda e pensamento positivo.

Obviamente, que a criança tem direito a se divertir, e irá precisar que lhe dêem espaço, amor, carinho e que a respeitem sobretudo, que não a tratem de maneira diferente... só porque, tem problemas que vão levar o seu tempo a ser resolvidos, mas acima, de tudo será necessária força para todos nesta situação tão complicada da vida da criança.

As pessoas que a rodeiam, têm de pensar positivo e dar sempre um sorriso mesmo que não sintam que esta está a melhorar, para que esta tenha força de vontade de continuar a lutar por si e fique bem.



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Transtorno de Pânico
Transtorno de Pânico

Este transtorno é uma sídrome de ansiedade, no qual ocorrem ataques de pânico que são confundidos com ataques cardiacos.

As causas são: - Genética

                      - É mais comum em mulheres

                      - Os sintomas começam a partir dos 25 anos de idade, mas o transtorno começa em criança, mas só pode ser diagnóstico mais velhos.

 

Os exames: - Tramento pronto-socorro

                  - O médico mandará fazer exame físico, com avaliação do psiquiatra

                  - Exames de sangue

                  - Outras doenças devem ser descartadas antes de diagnosticar a síndrome do pânico.

                  - Devem ser considerados distúrbios relacionados a abuso de drogas, pois os sintomas podem ser iguais aos de ataques de pânico.

 

Os sintomas deste transtorno: 

O ataque de pânico começa de repente e, na maioria das vezes, atinge seu ápice dentro de 10 a 20 minutos. Alguns sintomas podem continuar por uma hora ou mais. Um ataque de pânico pode ser confundido com um ataque cardíaco.

AdamPânico pode ser confundido com ataque cardíaco

Os ataques de pânico podem incluir ansiedade por estar em uma situação da qual seria difícil escapar (como estar no meio de uma multidão ou viajando em um carro ou ônibus).

Uma pessoa com síndrome do pânico muitas vezes vive com medo de ter outro ataque e também pode ter medo de estar sozinho ou longe da ajuda médica.

As pessoas com síndrome do pânico têm pelo menos quatro dos seguintes sintomas durante um ataque:

  • Dor no peito ou desconforto
  • Tontura ou desmaio
  • Medo de morrer
  • Medo de perder o controle ou de uma tragédia iminente
  • Sensação de engasgar
  • Sentimentos de indiferença
  • Sensação de estar fora da realidade
  • Náuseas ou mal-estar estomacal
  • Dormência ou formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
  • Palpitações, ritmo cardíaco acelerado ou taquicardia
  • Sensação de falta de ar ou sufocamento
  • Suor, calafrios ou ondas de calor
  • Tremores

Os ataques de pânico podem alterar o comportamento em casa, na escola ou no trabalho.

As pessoas com a síndrome do pânico muitas vezes se preocupam com os efeitos de seus ataques de pânico.

As pessoas com essa síndrome podem ter sintomas de:

Os ataques de pânico não podem ser previstos. Pelo menos nos estágios iniciais do transtorno, não há nada específico que desencadeie o ataque. Lembrar de um ataque anterior pode desencadear ataques de pânico.

 

Quanto ao tratamento deste transtorno: - Ajudar o paciente a fazer a sua vida normal

                                                         - Medicação e terapia cognitivo-comportamental

 

Tipo de medicação receitada pelo médico para curar este transtorno de pânico: - Fluoxetina (Prozac)

                                                                                                                - Sertralina (Zoloft)

                                                                                                                - Paroxetina (Paxil)

                                                                                                                - Outros ISRSs

Outros medicamentos que podem ser usados incluem:

  • Outros tipos de antidepressivos, como inibidores de recaptação da serotonina e norepinefrina (IRSNs)
  • Medicamentos anticonvulsivos, em casos graves
  • Benzodiazepinas, inclusive diazepam (Valium), alpralozam (Xanax), clonazepam (Klonopin) e lorazepam (Ativan), podem ser usados por um curto período.
  • Os inibidores da monoamina oxidase (IMAO) só são usados quando as outras drogas não funcionam, porém eles podem ter efeitos colaterais graves.

Os sintomas devem desaparecer lentamente em algumas semanas. Se não melhorarem, converse com seu médico. Não suspenda a medicação sem antes consultar seu médico.

A terapia cognitivo-comportamental ajuda a entender seus comportamentos e o que fazer para mudá-los. Você deverá fazer de 10 a 20 visitas ao terapeuta durante várias semanas. Durante a terapia, você aprenderá a:

  • Entender e controlar as visões distorcidas dos estressores da vida, como o comportamento de outras pessoas ou eventos importantes.
  • Reconhecer e substituir os pensamentos que causam pânico, diminuindo o sentimento de impotência.
  • Gerenciar o estresse e relaxar quando os sintomas ocorrerem.
  • Imaginar as situações que causam a ansiedade, começando pela menos assustadora. Envolver-se lentamente com as situações da vida real pode ajudá-lo a superar os medos.

As seguintes ações também podem ajudar a reduzir o número e a gravidade dos ataques de pânico:

  • Fazer exercícios regulares
  • Dormir o suficiente
  • Fazer refeições regulares
  • Reduzir ou evitar a cafeína, alguns remédios para gripe e estimulantes.

 

Complicações possíveis deste transtorno de pânico: 

Pode ocorrer abuso de substâncias quando as pessoas com síndrome do pânico tentam lidar com seu medo usando álcool ou drogas ilegais.

As pessoas com síndrome do pânico têm mais probabilidade de ficar desempregadas, ser menos produtivas no trabalho e de ter relações pessoais difíceis, inclusive problemas matrimoniais.

A agorafobia surge quando o medo de futuros ataques de pânico leva alguém a evitar situações ou lugares que acredita que causem os ataques. Isso pode levar a pessoa a restringir muito os lugares aonde vai ou suas relações pessoais. Consulte: Síndrome do pânico com agorafobia

A dependência de medicamentos contra ansiedade é uma possível complicação do tratamento. A dependência envolve a necessidade de um medicamento para poder agir normalmente e para evitar sintomas de abstinência. Não é o mesmo que vício.

 

Quanto à prevenção deste mesmo: - Álcool

                                                   - Estimulantes, como cafeína e cocaína

                                                   - Essas substâncias podem desencadear ou piorar os sintomas.