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Uma coisa é certa, quando se trata de uma criança. 

Ela não só vai precisar do apoio da família como dos amigos, lembrem-se que esta é uma fase muito complicada para todos tem de haver interajuda e pensamento positivo.

Obviamente, que a criança tem direito a se divertir, e irá precisar que lhe dêem espaço, amor, carinho e que a respeitem sobretudo, que não a tratem de maneira diferente... só porque, tem problemas que vão levar o seu tempo a ser resolvidos, mas acima, de tudo será necessária força para todos nesta situação tão complicada da vida da criança.

As pessoas que a rodeiam, têm de pensar positivo e dar sempre um sorriso mesmo que não sintam que esta está a melhorar, para que esta tenha força de vontade de continuar a lutar por si e fique bem.



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Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe)
Transtorno de Personalidade Borderline (Limítrofe)

 

Como se caracteriza ?


Caracteriza-se por um padrão de relacionamento emocional intenso, porém confuso e desorganizado.

A instabilidade das emoções é o traço marcante deste transtorno, que se apresenta por flutuações rápidas e variações no estado de humor de um momento para outro sem justificativa real.

Essas pessoas reconhecem sua labilidade emocional, mas para tentar encobri-la justificam-nas geralmente com argumentos implausíveis.

Seu comportamento impulsivo freqüentemente é autodestrutivo.

Estes pacientes não possuem claramente uma identidade de si mesmos, com um projeto de vida ou uma escala de valores duradoura, até mesmo quanto à própria sexualidade.

A instabilidade é tão intensa que acaba incomodando o próprio paciente que em dados momentos rejeita a si mesmo, por isso a insatisfação pessoal é constante.

 

 

 

Aspectos essenciais

 

  • Padrão de relacionamento instável variando rapidamente entre ter um grande apreço por certa pessoa para logo depois desprezá-la.
  • Comportamento impulsivo principalmente quanto a gastos financeiros, sexual, abuso de substâncias psicoativas, pequenos furtos, dirigir irresponsavelmente.
  • Rápida variação das emoções, passando de um estado de irritação para angustiado e depois para depressão (não necessariamente nesta ordem).
  • Sentimento de raiva freqüente e falta de controle desses sentimentos chegando a lutas corporais.
  • Comportamento suicida ou auto-mutilante.
  • Sentimentos persistentes de vazio e tédio.
  • Dúvidas a respeito de si mesmo, de sua identidade como pessoa, de seu comportamento sexual, de sua carreira profissional.